quinta-feira, 30 de junho de 2011

28.000 - EXCELENCIA



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A EXCELENCIA DOS EXCELENTES

“Junto dos rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha?” Sl 137. 1 a 4
Há um lugar especial preparado para aqueles que amam, esperam e aguardam no Senhor. Este lugar não é físico, mas sim espiritual. Encontrar este lugar é a razão da existência daqueles que anseiam pela presença do Deus vivo, como as corças que suspiram pelas águas. São os pastos verdejantes e as águas tranqüilas, o alto do monte onde a face de Deus se revela, o esconderijo do Altíssimo, o lugar da Sua habitação, é estar debaixo de suas asas, é deitar aos seus pés. Muitos não experimentam este lugar, porque não perseveram o suficiente para alcançá-lo, mas os que encontram nunca mais o abandonam. Este lugar alto é o destino daqueles que têm espírito de águia e sempre buscam vôos mais altos, não podem ser detidos. O próprio Deus nos ensina que os que esperam no Senhor são como as águias, são obstinados pelas alturas, têm dentro de si um instinto de excelência e se diferenciam dos outros pela sua força, coragem, determinação. Aprisionar uma águia é condená-la à morte! Assim estava o povo de Israel aprisionado em uma terra estranha e os opressores pediam que eles se alegrassem e cantassem suas canções nativas, como isso poderia ser possível? Assim como o povo de Israel, quantos cativeiros têm roubado de nós o desejo de cantar nossas canções nativas? Somos peregrinos nessa terra, somos cidadãos do céu e o nosso cântico é inspirado pelo Espírito Santo de Deus, gerados no profundo de corações rendidos, mas existem momentos em que a nossa voz falha e somente nossas lágrimas clamam. Na dor do cativeiro penduramos nossas harpas no salgueiro, na dor das aflições da vida calamos nosso cântico profético e choramos sem esperança de ser novamente livres e entoar nosso cântico de adoração. Mas somos águias! Ainda que nossas asas estejam presas nossa visão deve estar firme no alvo e naquilo que escolhemos crer e esperar. A águia não canta, ela grita e seu grito pode ser ouvido à distancia. Nada e ninguém poderá roubar a excelência daqueles a quem Deus fez excelente. Decida crer e os opressores serão vencidos, cante e o cativeiro se abrirá. Que Deus abençoe!

sábado, 18 de junho de 2011

EM BUSCA DE DESCANSO

“Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde ponha seus filhos, até mesmo nos teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu.” Sl 84.3
Quem somos nós para que Deus se incline para nos ouvir? Por certo muitos dos que lêem esse artigo já tiveram em algum momento esse questionamento dentro do seu coração, comparando a grandeza e a santidade de Deus e o homem com seus delitos e pecados. Realmente o amor de Deus é inexplicável e por isso em João 3.16 encontramos a expressão “amou de tal maneira”, o termo tal permite que esse amor seja traduzido pela nossa fé, esse amor se revelerá de forma única e particular a cada um de nós. A verdade é que Deus nos oferece tudo e nós não temos nada para Lhe oferecer, mas Ele se alegra em ter a nossa companhia. Nós queremos muito de Deus e principalmente o que Ele pode dar, mas Ele só quer de nós o que somos. O salmo 84 é considerado o mais lindo da Bíblia e cada versículo trás uma revelação desse amor e bondade. O verso 3 fala do pardal, que não tem valor nenhum para os homens, nem seu canto pode ser aproveitado, esse é o motivo de não encontrarmos pardais em gaiolas, mas Deus cuida deles. A andorinha é naturalmente inquieta, não vemos andorinhas estabelecendo seus ninhos e permanecendo num mesmo lugar por muito tempo, ate o seu andar é rápido e aos pulos, sempre inquieta e sobressaltada. O salmista olha atentamente para esse comportamento e compara suas emoções e pensamentos, à inquietação da andorinha, sem paradeiro. Observe que até a andorinha encontrou descanso nos altares de Deus. Uma andorinha aninhada com seus filhotes é incomum por sua natureza, mas diante da presença de Deus a natureza se prostra. Olhe hoje para dentro do seu coração e procure as características das tuas emoções e pensamentos, a quém você se assemelha: ao pardal, à andorinha, à águia? Não importa sua natureza, temperamento, personalidade, nem tampouco condição social, história de vida, tradições familiares, se é jovem ou idoso, rico ou pobre, homem ou mulher. Importa que diante da presença de Deus todos os seres encontram descanso e segurança. Não é privilégio de uns, é uma dádiva para quem buscar. Deus pode mudar a sua história hoje se você puder encontrar seus altares. Faça uma oração e peça ao Espírito Santo que te tome pela mão e te conduza a esse lugar espiritual. Eu sei que depois de encontrá-Lo nunca mais sua vida será a mesma. Que Deus o abençoe!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

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